Noiva da lagoa ou Mulher de branco Lagoa dos Barros


Depois de muita pesquisa na internet e em jornais antigos.A equipe do arquivos do paranormal achou o lugar exato na lagoa dos barros que,  Maria Luiza a famosa noiva da lagoa foi abandonada morta
pelo seu namorado
As fotos mostram exatamente o lugar como esta  desdos anos 40. a antiga usina de açúcar agasa . tem um antigo porto da agasa o lugar esta alagado por motivo das obras da freeway em 1973 agasa foi fechada. para a inauguração da freeway  que o corta la no meio. . apesar de u lugar tenha ocorrido uma história brutal. lugar tem uma bela vista pra lagoa.


Lagoa dos barros Historia do assassinato de Maria Luiza completo

Resumo:  Na madrugada de 17 para 18 de agosto de 1940, a adolescente Maria Luiza Häussler deixou o baile na tradicional Sociedade Germânia acompanhada do namorado, o impetuoso jovem Heinz Werner Schmeling. Ambos eram apaixonados, mas o romance encontrava resistência da família da jovem. Heinz chegara a ensaiar uma cena no clube após encontrar a namorada conversando com outro rapaz. O jovem Schmeling seria encontrado em um bar no bairro Belém Velho, ferido com um tiro. Maria Luíza não seria mais vista com vida, seu corpo já estava submerso na Lagoa dos Barros, onde só seria encontrado na madrugada do dia 20. O impacto do crime passional envolvendo dois jovens da rica comunidade alemã da cidade ganharia as manchetes por anos.
Citação jornal da época
“Não era possível contemplar aquela figurinha linda de mulher, com a face serena e os braços apertados num abraço amplo e gélido, sem sofrer a mais dolorosa impressão de dor, participando intensamente do drama terrível que a infeliz terá representado nos últimos instantes de vida”.
(Diário de Notícias – 22 de agosto de 1940)


A historia  em 17 de agosto de 1940 o grêmio de estudantes pre universitários organizou um baile para escolha da rainha dos estudantes no salão sociedade Germania de Porto Alegre. neste lugar foi a ultima vez que Maria Luiza seria vista com vida

Aqui começa a verdadeira historia de terror.
Maria Luiza era namorada de Heinz Werner João Schmeling, 19 anos. Ele integrava os Mickeys, um grupo de motoqueiros que fazia sucesso pelas ruas do bairro Moinhos de Vento,com suas potentes motos alemãs
Os dois eram decentes de famílias alemãs  os pais de Maria Luiza  , eram  Erika Dorken e Hermann Haussler eram separados e ambos protestantes .
Maria luiza morava com a mãe morava com mae eo padrasto Arthur Maynard Haybitle 

..Erika, a mãe da moça, não aprovava o namoro. E no início daquele mês de agosto, Maria Luiza escreveu uma carta para Heinz propondo o rompimento da relação que, para muitos, à época, era considerada bastante íntima. Ela estaria interessada em outro moço. Na noite do dia 17 de agosto, quando foi ao baile de gala de escolha da Rainha dos Estudantes, na Sociedade Germânia, Lisinka dançou com várias rapazes e, a um deles, confidenciou que estava por encerrar o namoro. Heinz então chegou ao baile e, depois de beber alguns uísques,convidou Maria Luiza para conversar. Não causou surpresa que tenham saído juntos, de madrugada. Isso já havia acontecido muitas vezes. Surpreendente foi o dia seguinte, quando nenhum deles
apareceu em suas casas
Na noite de domingo, preso num botequim do bairro BelémVelho,por porte ilegal do revólver que lhe presenteara o padrasto,Heinz,com um ferimento de bala no peito,foi levado aoHospitalAlemão.
Depois de receber socorro, lá mesmo foi ouvido pela polícia, na segunda-feira. E contou uma história estranha:ele e Lisinka estavam no FordV-8 da sua família e iam em direção a Tramandaí. Ele quis
manter relações sexuais, a moça resistiu, ele a tomou à força e, depois disso,Maria Luiza apanhou o revólver que estava no carro,disparou contra ele e fugiu. No dia seguinte,mudou a versão: após atirar contra ele, Lisinka suicidou-se. Com medo,eleescondeu o corpo da mo- ça na Lagoa, onde só foi encontrado na
madrugada do dia 21. A segunda hipótese foi descartada pela polícia,com baseem análises técnicas,
graças a um“modelar laboratório”recém instalado no Instituto deIdentificação. Os investigadores chegaram a quatro conclusões:
“I-Maria Luiza não sesuicidou.
II - Ela foiestuprada e assassinada em
PortoAlegre,nomorroMont’Serrat.
III - Heinz Werner João Schmeling foi o autor.
IV-Heinzferiu-se a si próprio”.
Depois do assassinato, Heinz teria transportado o corpo, no Ford V-8, até a Lagoa dos Barros. Amarrou-lhe tijolos, antes de jogá-lo na água.Até hoje, no entanto, há estudiosos que discordam dessas conclusões,muito com base na defesa brilhante de Waldyr Borges, um dos
advogados de Heinz. No texto de 40 páginas, ele reage ao trabalho do perito e refuta, uma a uma,
as razões que levaram à condenação de Heinz Schmeling 
A condenação de Heinz Werner Schmeling foi ratificada pelo juiz Coriolano Albuquerque, que ampliou a pena (de 10 anos e seis meses) para 12 anos, no dia 29 de março de 1944. Heinz foi libertado em 1946, após cumprir metade da pena

Mais detales

A descoberta do corpo

          Na lagoa, Abílio (um morador local) anda em círculos. Perto da canoa, Fioravante (pescador local) tropeça e quase perde o equilíbrio.
          - Tem alguma coisa aqui! – ele grita, atraindo a atenção de todos.
          O pescador esfrega os pés no chão e sente algo macio. Baixa o braço e começa a tatear.
          - Acho que é ela! Venham depressa!
          Dois policiais entram na lagoa de roupa e tudo.
          - Pega as pernas – ordena o inspetor Simão Giordano.
          - Cuidado, muito cuidado para que não se perca nenhuma pista - orienta o delegado Gadret.
          - Tem umas pedras amarradas nos pés, chefe – diz o inspetor Giordano.
         São necessários quatro homens para trazer o corpo à margem com toda a cautela. Entre os policiais, se estabelece uma sensação de regozijo que, no entanto, logo vai se desfazer diante da visão do cadáver.
         Paulo Koetz  (repórter do Correio do Povo) agacha-se para enxergar melhor. Maria Luiza é pequena, menor do que ele esperava; bonita, tem rosto tranquilo, mas o que chama a atenção é a posição dos braços, unidos nas pontas como se tivesse abraçado alguém antes de morrer.
          (...)
         Santos Vidarte (Correio do Povo) e o fotógrafo do Diário de Notícias batem chapas do corpo de todos os ângulos. No rápido exame realizado na margem da lagoa, o delegado Gadret encontra um ferimento a bala à altura do seio esquerdo. A moça estava descalça. O pescoço e as pernas estão amarrados a pedras por um fio de arame. Entre as pedras, o delegado encontra um tijolo com um monograma impresso com as letras JD.
          O cadáver de Maria Luiza é coberto com um lenço.

O ASSACINO
. Mudou-se para o Rio de Janeiro, em companhia da mãe, Friedel, do padrasto Hans Freiherr e do irmão Gert Joachim. Os quatro abriram a empresa Freiherr & Cia, com sede na Avenida Rio Branco, destinada à “fabricação e exploração comercial de desincrustantes para caldeiras e máquinas a vapor, e comércio em geral de artigos correlatos”. Heinz faleceu em São Paulo, na década de 1980, sem jamais ter se casado ou se interessado por outras mulheres.


 A VITIMA


Maria Luiza foi encontrada assim como na foto notas-e um tijolo com uma corda e um lenço em seu pescoço essa foto e a real e a verdadeira foto de como estava corpo da joven quando foi encontrado
Quem for visitar o Cemitério Evangélico de Porto Alegre encontrará o túmulo de Maria Luiza Haussler

Vendo alguns documentários vi um senhor dizendo que corpo estava perfeito estado depois de passar pelo menos dois dias na água apos encontrar essa foto , fiquei impressionado como um corpo fica no minimo 48 horas na agua e fica em perfeito estado  e mais um fato qu e me chamou atenção são seu braços como se estive-se abraçando algo 



A LENDA
Depois dessa triste historia a acima surge a lenda
Local dos avistamentos da mulher de branco  nas cercanias da antiga — e mal-assombrada? — usina Açúcar Gaúcho S/A (Agasa), cuja velha chaminé desativada também pode ser vista da rodovia. fotos do

Relato Funcionario ex funcionario agasa

 Agasa funcionou até 1989. Mas o funcionário Milton Nunes, hoje com 64 anos, trabalhou no prédio vazio até 2003, quando se aposentou. Foi nesse período que conheceu O TERROR. Ele era vigia do patrimônio abandonado. Um momento de sua ronda noturna era apavorante. Tratava-se de uma passagem entre os prédios. Quando a percorria, os cabelos ficavam em pé.
— Era ela que estava ali — recorda.
Ela, a noiva. Maria Luísa foi morta pelo noivo há cerca de 70 anos e teve o corpo jogado na lagoa. Desde então, assombra a rodovia nos arredores da Agasa, próximo ao local do crime. As vítimas preferidas são caminhoneiros. Muitos dizem tê-la visto passeando pela freeway, de vestido branco

Uma coisa em comum entre todas aparições que o fantasmas sempre esta de branco e algumas pessoas dizem que esta vestida de noiva mas como ja e sabido Maria Luiza nao era noiva
Grande maioria das vezes que foi visto esse fantasma na beira da estrada foi por caminhoneiros e sempre e a mesma discrição


 local hoje em dia 


não muito Lange dali encontramos alguns despachos e algumas ossadas de animais mortos


Foto area da antiga Usina Gaucha S/A agasa funcionou ate 1989

Local Google Maps
 


Segunda a lenda o corpo de Maria luiza foi encontrado nas cercanias desta antiga usina


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  1. Este seria o local do antigo armazém colonial citado no livro a Dama da Lagoa?

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